Vou marinar-te no sumo
do meu líbido.
Deixo-te repousar e absorver
uma sede de me violar
incessantemente.
Sem questionar ou mesmo hesitar
na liceração do membro central.
Confinado a esta doença que adoro,
partilho a alegria de sustentar
o impulso.

Vasco Pompaelo*