Clonado de um ser que não o meu.
Não o verdadeiro.
Estado de construção social plastificado.
Vasco Pompaelo*
Espantalho Social
Sigo a continuação desta tortura social
em nome de uma mudança falsa.
Para a satisfação de um ego que não o meu.
Mais um punhal enfiado nas minhas costas.
Não posso mais não ser eu.
Não quero mais não puder ser eu.
Cheguei ao fim do meu limite para aguentar
esta situação onde no fundo eu me coloquei.
Me deixei.
E impossivel viver assim.
Isto é o principio do fim.
Isto é o começo da minha caminhada para onde?
Para quê?
Para um estado de aborrecimento?
Mas em que consiste uma vida alegre?
Em ser pressionado por alguém?
Em ser controlado por caprichos?
Um espantalho social...
Vasco Pompaelo*
em nome de uma mudança falsa.
Para a satisfação de um ego que não o meu.
Mais um punhal enfiado nas minhas costas.
Não posso mais não ser eu.
Não quero mais não puder ser eu.
Cheguei ao fim do meu limite para aguentar
esta situação onde no fundo eu me coloquei.
Me deixei.
E impossivel viver assim.
Isto é o principio do fim.
Isto é o começo da minha caminhada para onde?
Para quê?
Para um estado de aborrecimento?
Mas em que consiste uma vida alegre?
Em ser pressionado por alguém?
Em ser controlado por caprichos?
Um espantalho social...
Vasco Pompaelo*
Aguardo por uma nova
vaga de sensação que me
que reforça a saliva da vida.
Estou seco de vontade
e vago de ideias.
Mas isto tem de acabar.
Isto tem de recomeçar.
Esta placa comportamental que
me estagna a vida,
castra toda a menstruaçã
existêncial que mereço e que
devo a mim mesmo.
Estou em modo desperdicio.
Sinto-me podre até às entranhas.
Vasco Pompaelo*
vaga de sensação que me
que reforça a saliva da vida.
Estou seco de vontade
e vago de ideias.
Mas isto tem de acabar.
Isto tem de recomeçar.
Esta placa comportamental que
me estagna a vida,
castra toda a menstruaçã
existêncial que mereço e que
devo a mim mesmo.
Estou em modo desperdicio.
Sinto-me podre até às entranhas.
Vasco Pompaelo*
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