Aponto ao meio,
calculo a estratégia,
sinto o impulso,
quebro a tradição.
Impressiono o òbvio,
contento o vulgar,
atinjo o epìlogo,
do caminho vulgar.
Sò para me sentir bem,
aliviado e capaz.
Vasco Pompaelo*
Ilimitado albergue
Lanças esse cabelo no ar
na esperança de um dia voltar
a classe que em ti nunca soube morar,
por isso gentilmente te vou analizar.
Transportas o lixo de uma legião,
uma mente morta e sem contracção.
Afogando tua vida numa pia de ilusão
acabas com a lingua de fora como um cão.
E eu empenhado em ser alguém
com força e amor ao fazer-te bem.
Mas parece afinal que não vou sem
a falsa promessa de evitar o desdém.
Que preciosa atitude de enfraquecer
quem nada te deve ou ama sequer.
Assim a historia é contada para ver
o traste que respira e sai do teu ser.
Vaso Pompaelo*
na esperança de um dia voltar
a classe que em ti nunca soube morar,
por isso gentilmente te vou analizar.
Transportas o lixo de uma legião,
uma mente morta e sem contracção.
Afogando tua vida numa pia de ilusão
acabas com a lingua de fora como um cão.
E eu empenhado em ser alguém
com força e amor ao fazer-te bem.
Mas parece afinal que não vou sem
a falsa promessa de evitar o desdém.
Que preciosa atitude de enfraquecer
quem nada te deve ou ama sequer.
Assim a historia é contada para ver
o traste que respira e sai do teu ser.
Vaso Pompaelo*
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