Atingido que està
o limite
tenho a obrigação
de deixar ir.
Tanta natureza
aliada a maldade.
Tanto lirismo
abraçado a falsidade.
Como um pàssaro
que voa sem sair
do sitio
sinto-me emboscado
num delirio
fomentado pela
mesquinha forma de
combater a frustação
com actos maldosos baseados numa existencia podre.

Vasco Pompaelo*