Depravidade reduzida
à insignificãncia
por cada acto de uma
resposta lenta de um
quaqlquer policia de moral
escondida.
A pé pela calçada
da ruina que assola
a reles existência do verme,
com um modesto
sorriso tudo é
afunilado na mais
simples conclusão:
He's to blame.
Vasco Pompaelo*
Cláusula
Tudo que tenho
a dizer-te,
está proscrito.
Assim como nos.
Sem validade. Vaidade.
Prosperidade.
Um custo, um esforço.
Para fazer o necessàrio.
Para evitar o calvàrio.
Para fazer de um inverno
um verão.
Tudo o que somos,
tudo o que fazemos,
nunca poderemos
esquecer.
Não quero perder o
que foi.
Amo-te. Sempre.
Uma outra historia.
Um outro sabor.
Com outro elenco.
E novos dramas.
Construir outra coisa.
Saborear outro sofrimento.
Es um irmão gémeo
que eu não quero.
Vasco Pompaleo*
a dizer-te,
está proscrito.
Assim como nos.
Sem validade. Vaidade.
Prosperidade.
Um custo, um esforço.
Para fazer o necessàrio.
Para evitar o calvàrio.
Para fazer de um inverno
um verão.
Tudo o que somos,
tudo o que fazemos,
nunca poderemos
esquecer.
Não quero perder o
que foi.
Amo-te. Sempre.
Uma outra historia.
Um outro sabor.
Com outro elenco.
E novos dramas.
Construir outra coisa.
Saborear outro sofrimento.
Es um irmão gémeo
que eu não quero.
Vasco Pompaleo*
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