Depravidade reduzida
à insignificãncia
por cada acto de uma
resposta lenta de um
quaqlquer policia de moral
escondida.
A pé pela calçada
da ruina que assola
a reles existência do verme,
com um modesto
sorriso tudo é
afunilado na mais
simples conclusão:

    He's to blame.

Vasco Pompaelo*