O macaco endiabrado
Sem cinto
consinto
o impacto
do
absinto
Com brio
arrepio
o contacto
do teu
cio
Em vão
a sensação
do artefacto
da
solução
Em forma
de reforma
do olfacto
que
norma
Constante
e ofegante
é intacto
o
aberrante
Vasco Pompaelo*
Humedecendo a caneta no sumo do meu cérebro