E consoante a próxima fase
a peça cresce e absorve.
Das mãos de quem funde tal força
vem algo mais que pujança.
Tranquilidade mórbida
costura os berros e
apraza-os.
A dor é memorável.
Angélica até.
Sacrificios calorosos nem sempre apagam
a fenda,
de tão profunda que se tornou.
Abstrai-se de tudo que fomenta.
É mais um fascinio deturpado da
prensa que nos afasta a todos.
Nem em pensamento,
nem em profanas posturas.
Não é qualquer gosto que dá sentido.
Tudo é estranho.
Todos estranham.
Mas dentro deste pote gigante
confia no teu arrependimento.
Sempre nos temos um ao outro.
Vasco Pompaleo*