
Sonho seco
Encosto a cabeça à almofada
e percorro a tua estrada dubia
contemplando o espaço decorado de
falsos sonhos.
Não passam de nuvens que se
diluem enquanto caminho guardando
farpas de realidades miseras.
Não deixo entrar ninguém.
Isto não é para partilhar.
Egoísticamente faço desta situação
o meu purgatório intimo.
Vasco Pompaelo
Encosto a cabeça à almofada
e percorro a tua estrada dubia
contemplando o espaço decorado de
falsos sonhos.
Não passam de nuvens que se
diluem enquanto caminho guardando
farpas de realidades miseras.
Não deixo entrar ninguém.
Isto não é para partilhar.
Egoísticamente faço desta situação
o meu purgatório intimo.
Vasco Pompaelo